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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Elegia

Que quer o vento?
A casa instante
Este lamento
Passa na porta
Dizendo abre...

Vento que assusta
Nas horas frias
Vindo de longe,
Das ermas praias.

Virei no vento
Da primavera.
Em tua boca
   
Serei caricias
Cheiro de flores
Que estão lá fora
Na noite quente.


Serei caricias
Cheiro de flores
Que estão lá fora
Na noite quente.


*Ribeiro Couto*

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