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sábado, 13 de outubro de 2012

Pétalas do coração

Fiz-me prisioneira de tuas disfarçadas
E inacabadas palavras...
Atormentados momentos pressentiam
Sentimentos embaralhados,
Ensangüentados em teu pranto
Derramando-se em toques nesta imprecisa madrugada...

Afoguei-me neste mar à tua procura,
Dispensando (in)certezas,
Juntando os cacos do tempo a indagarem:
Como prosseguir em sonhos imprecisos,
Velados e suspensos?

Fiz-me prisioneira desta dor
Que se revela no precipício,
Tentando sufocar este cansaço no olhar...
A vida continua pulsando...
Arde na alma o descolorido-vazio da saudade...
E o sabor amargo da despedida... 


*Resom*

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